Mostrar fanservice de Space Adventure Cobra é como ser o Miele apresentando o saudoso Cocktail.
Na estreia, a Tenente Shella. Ela merece.
Ah, merece.
sexta-feira, março 31, 2017
Trailer da Mulher-Maravilha
Esse sim foi espetacular.
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quarta-feira, março 29, 2017
Namorada/idealizada
Ando numas de descobrir a franquia anime oitentista Space Adventure Cobra. A criação do honorável Buichi Terasawa até onde sei é inédita por aqui, mas foi um big hit na Europa e, posteriormente, nos Estados Unidos. Nessa, acabei me deparando com um vídeo que não via desde os áureos tempos da MTV dos anos 90. Matthew Sweet era tão fã do desenho que inseriu quase um episódio inteiro ali. E esse som é ótimo.
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Bom dia
"Here comes the sun..."
Scene from Green Arrow #12 (feb/2017).
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terça-feira, março 28, 2017
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UV-A tattoo
sábado, março 25, 2017
Réquiem para Diana
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Exumar para consumir
Nesses tempos de incerteza, só recorrendo ao bão e véio Carcaça mesmo.
"Rotten remains I eat... purulent meat... what a funeral feast!"
"Rotten remains I eat... purulent meat... what a funeral feast!"
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terça-feira, março 21, 2017
You can't handle the truth!
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Poderosa
Procura-se
Jessica Campbell Jones, 1,73 m, 56 kg, cabelos castanhos, pegadora, tridimensional e sarcástica.
Substituída recentemente por uma homônima pálida, mal-humorada e com complexo de macho-alfa.
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Desconstrução, sua linda
Björk & PJ Harvey - I Can't Get No Satisfaction (The Rolling Stones Cover) [HQ] from Michael Boeke-Grzimek on Vimeo.
Björk Guðmundsdóttir e Polly Jean Harvey entortando o clássico temporão de Jagger & Richards fazem as metáforas irem à mil por hora. E a rendição à original, no finalzinho, mais ainda...
Ê sonho bom.
Valeu pela dica, Sandrowski!
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sábado, março 18, 2017
quinta-feira, março 16, 2017
Crônica da Desolação Reinante
Trecho de No Bunker de Hitler - Os Últimos Dias do Terceiro Reich (Der Untergang, 2002), de Joachim Fest.
"O bunker do Führer abrangia quase vinte recintos pequenos, sobriamente mobiliados, com exceção da parte do corredor que ficava em frente aos aposentos particulares de Hitler, onde havia alguns quadros, um banco estofado e algumas poltronas velhas. Ao lado, encontrava-se a sala de conferências, na qual eram feitos os informes, e que dá uma ideia do aperto generalizado, pois levava até vinte pessoas a comprimirem-se em volta da mesa de cartas, em uma sala de 14 metros quadrados, durante muitas horas, várias vezes por dia.
Os dois ambientes que compunham os aposentos de Hitler também eram decorados com parcimônia. Sobre o sofá, havia uma natureza-morta de origem holandesa e, sobre a escrivaninha, numa moldura oval, um retrato de Frederico, o Grande, pintado por Anton Graff, diante do qual o Führer frequentemente se sentava em meditativa ausência, como se dialogasse com o rei. Ao pé da cama, havia um cofre, no qual Hitler guardava seus papéis pessoais; e, num canto, como já tinha por hábito no quartel-general de Rastenburg, ele mantinha uma garrafa de oxigênio para serenar a aflição permanente de poder vir a sofrer de falta de ar, principalmente no caso de defeito nos motores diesel, que forneciam luz, calefação e ar fresco ao bunker.
A iluminação era fornecida por bulbos de lâmpadas instalados diretamente no teto de cada recinto, que lançavam uma luz fria nos rostos e tornavam ainda mais perceptível o mundo fantasmagórico no qual todos se movimentavam. Quando, ocasionalmente, havia falta de água nos dias que antecederam o fim, principalmente o pré-bunker exalava um fedor insuportável, que misturava os vapores dos motores diesel — que trabalhavam num zumbido contínuo — com o cheiro penetrante de urina e de transpiração. Em muitos corredores de ligação para o bunker inferior, havia poças oleosas, e a água potável tinha que ser racionada. Muitas testemunhas relataram como aquele ambiente apertado, de concreto e artificialmente iluminado pesava sobre os ânimos; e Goebbels confidenciou ao seu diário que procurava evitar aqueles recintos o máximo possível, para não se tornar vítima da 'desolação reinante'. Não foi, portanto, sem motivo, que se chegou à conclusão de que o cenário subterrâneo contribuiu para as decisões irreais que foram tomadas, nas quais exércitos de fantasmas eram convocados para operações de ataque que jamais aconteceram, e batalhas para fechar o cerco eram deflagradas apenas na imaginação.
Parecia que o próprio Hitler era o mais afetado pelo cotidiano numa caverna a 10 metros de profundidade. Tudo, nele, tornara-se ainda mais patente: sua pele, que já era viscosa havia anos, as feições ultimamente intumescidas, e as bolsas escuras e inchadas sob os olhos. Bastante curvado e com movimentos estranhamente oscilantes, ele andava muito próximo às paredes do bunker, como se procurasse apoio. Em função dos efeitos, muitos observadores mais perspicazes tinham a impressão de uma caducidade dramaticamente simulada. Pela primeira vez, ele dava sinais de negligência. Seu uniforme, até então impecável, apresentava manchas de restos de comida; nos cantos dos lábios, havia migalhas de bolo; e sempre que segurava os óculos com a mão esquerda, ao fazer um relato da situação, eles batiam de leve no tampo da mesa. Às vezes, ele os colocava de lado, como se tivesse sido pego em flagrante, já que o tremor dos membros contradizia seu lema, que uma vontade resoluta pode tudo. 'Mesmo que minha mão trema', ele haveria garantido a uma delegação de antigos combatentes, 'e mesmo se minha cabeça começar a tremer, meu coração jamais tremerá.'
Um oficial do Estado-Maior descreveu da seguinte forma o aspecto de Hitler durante aquelas semanas:
'Ele sabia que tinha perdido a oportunidade e que não tinha mais como ocultar o fato. Fisicamente, seu aspecto era horrível. Cansada e pesadamente, jogando a parte superior do corpo para a frente e arrastando as pernas atrás de si, ele se movimentava dos seus aposentos para a sala de conferência no bunker. Faltava-lhe a sensação de equilíbrio; quando era parado no curto percurso (20 a 30 metros), tinha de se sentar em um dos bancos dispostos nas paredes do corredor com esse propósito, ou se segurar no interlocutor... Os olhos estavam injetados; embora todos os documentos destinados a ele fossem escritos em ‘máquinas de escrever do Führer’, cujas letras tinham três vezes o tamanho das normais, ele precisava de lentes grossas para lê-los. No canto dos lábios, via-se com frequência saliva...'
Algumas pessoas também tinham a impressão de que Hitler decaía mentalmente a cada dia. Quando costumava voltar às seis da manhã dos informes noturnos, jogava-se no sofá para ditar as instruções do dia seguinte para uma de suas secretárias. Assim que ela entrava na sala, ele se levantava com dificuldade, segundo uma delas, 'para, novamente, deixar-se cair exausto no sofá; quando, então, o criado suspendia seus pés num descanso. Ele permanecia estendido em completa apatia, com um único pensamento: chocolate e bolo. Seu desejo insaciável por bolo tornou-se absolutamente obsessivo. Se antes comia, no máximo, três pedaços, agora pedia que enchessem o prato até três vezes'. Outra secretária reclamou da perceptível monotonia com que, frequentemente, falava: 'Ele, que antes conversava apaixonadamente sobre todos os temas, agora só sabia falar sobre cães e adestramento, nutrição, e a ignorância e maldade do mundo.'
Apenas diante de visitas ele era capaz de se libertar da soturnidade de seus sentimentos e conseguia recuperar seu poder sugestivo e domínio sobre a persuasão. Costumava fazer uso de uma lembrança, do nome de um experiente comandante ou de uma insignificância grandiloquente para encorajar a si próprio e à visita; e construía, em sua fantasia, a partir de palavras-chave fortuitas, forças combatentes imensas que já estavam a caminho dos portões da cidade para dar início à batalha decisiva. Afinal, os russos lutavam com 'mercenários', asseverava, e a supremacia de que se vangloriavam não passava 'do maior blefe desde Gêngis Khan'. Ele sempre retomava a 'arma milagrosa', que provocaria a guinada definitiva e envergonharia todos os pusilânimes.
Embora estivesse enfraquecendo a olhos vistos, Hitler não abria mão do comando das operações. Um misto de perseverança e de consciência da missão que tinha sempre o reanimava; acrescente-se, ainda, uma desconfiança dilacerante que o levava a crer que seus generais pretendiam expô-lo ou, até, entorpecê-lo com a ajuda de seu médico, Dr. Morell, e, assim, tirá-lo de Berlim. Apesar de conseguir controlar-se de um modo geral, às vezes, era tomado de cólera e, uma vez, esbravejara, com os punhos em riste e tremendo por todo o corpo, contra seu chefe de Estado-Maior, Guderian, que chegou a dispensar nos últimos dias de março.
A sua solidão era patente agora. De quando em quando, um morador do bunker ficava observando como Hitler se esforçava para subir a estreita escada que levava à saída para o jardim, mas desistia no meio do caminho, extenuado, e dava meia-volta; e como, frequentemente, ia para o lavatório ao lado do corredor central, onde se encontrava o canil. Demoradamente e com uma expressão estranhamente vazia, ele brincava com sua pastora e os cinco filhotes os quais ela dera à luz no início de abril."
"O bunker do Führer abrangia quase vinte recintos pequenos, sobriamente mobiliados, com exceção da parte do corredor que ficava em frente aos aposentos particulares de Hitler, onde havia alguns quadros, um banco estofado e algumas poltronas velhas. Ao lado, encontrava-se a sala de conferências, na qual eram feitos os informes, e que dá uma ideia do aperto generalizado, pois levava até vinte pessoas a comprimirem-se em volta da mesa de cartas, em uma sala de 14 metros quadrados, durante muitas horas, várias vezes por dia.
Os dois ambientes que compunham os aposentos de Hitler também eram decorados com parcimônia. Sobre o sofá, havia uma natureza-morta de origem holandesa e, sobre a escrivaninha, numa moldura oval, um retrato de Frederico, o Grande, pintado por Anton Graff, diante do qual o Führer frequentemente se sentava em meditativa ausência, como se dialogasse com o rei. Ao pé da cama, havia um cofre, no qual Hitler guardava seus papéis pessoais; e, num canto, como já tinha por hábito no quartel-general de Rastenburg, ele mantinha uma garrafa de oxigênio para serenar a aflição permanente de poder vir a sofrer de falta de ar, principalmente no caso de defeito nos motores diesel, que forneciam luz, calefação e ar fresco ao bunker.
A iluminação era fornecida por bulbos de lâmpadas instalados diretamente no teto de cada recinto, que lançavam uma luz fria nos rostos e tornavam ainda mais perceptível o mundo fantasmagórico no qual todos se movimentavam. Quando, ocasionalmente, havia falta de água nos dias que antecederam o fim, principalmente o pré-bunker exalava um fedor insuportável, que misturava os vapores dos motores diesel — que trabalhavam num zumbido contínuo — com o cheiro penetrante de urina e de transpiração. Em muitos corredores de ligação para o bunker inferior, havia poças oleosas, e a água potável tinha que ser racionada. Muitas testemunhas relataram como aquele ambiente apertado, de concreto e artificialmente iluminado pesava sobre os ânimos; e Goebbels confidenciou ao seu diário que procurava evitar aqueles recintos o máximo possível, para não se tornar vítima da 'desolação reinante'. Não foi, portanto, sem motivo, que se chegou à conclusão de que o cenário subterrâneo contribuiu para as decisões irreais que foram tomadas, nas quais exércitos de fantasmas eram convocados para operações de ataque que jamais aconteceram, e batalhas para fechar o cerco eram deflagradas apenas na imaginação.
Parecia que o próprio Hitler era o mais afetado pelo cotidiano numa caverna a 10 metros de profundidade. Tudo, nele, tornara-se ainda mais patente: sua pele, que já era viscosa havia anos, as feições ultimamente intumescidas, e as bolsas escuras e inchadas sob os olhos. Bastante curvado e com movimentos estranhamente oscilantes, ele andava muito próximo às paredes do bunker, como se procurasse apoio. Em função dos efeitos, muitos observadores mais perspicazes tinham a impressão de uma caducidade dramaticamente simulada. Pela primeira vez, ele dava sinais de negligência. Seu uniforme, até então impecável, apresentava manchas de restos de comida; nos cantos dos lábios, havia migalhas de bolo; e sempre que segurava os óculos com a mão esquerda, ao fazer um relato da situação, eles batiam de leve no tampo da mesa. Às vezes, ele os colocava de lado, como se tivesse sido pego em flagrante, já que o tremor dos membros contradizia seu lema, que uma vontade resoluta pode tudo. 'Mesmo que minha mão trema', ele haveria garantido a uma delegação de antigos combatentes, 'e mesmo se minha cabeça começar a tremer, meu coração jamais tremerá.'
Um oficial do Estado-Maior descreveu da seguinte forma o aspecto de Hitler durante aquelas semanas:
'Ele sabia que tinha perdido a oportunidade e que não tinha mais como ocultar o fato. Fisicamente, seu aspecto era horrível. Cansada e pesadamente, jogando a parte superior do corpo para a frente e arrastando as pernas atrás de si, ele se movimentava dos seus aposentos para a sala de conferência no bunker. Faltava-lhe a sensação de equilíbrio; quando era parado no curto percurso (20 a 30 metros), tinha de se sentar em um dos bancos dispostos nas paredes do corredor com esse propósito, ou se segurar no interlocutor... Os olhos estavam injetados; embora todos os documentos destinados a ele fossem escritos em ‘máquinas de escrever do Führer’, cujas letras tinham três vezes o tamanho das normais, ele precisava de lentes grossas para lê-los. No canto dos lábios, via-se com frequência saliva...'
Algumas pessoas também tinham a impressão de que Hitler decaía mentalmente a cada dia. Quando costumava voltar às seis da manhã dos informes noturnos, jogava-se no sofá para ditar as instruções do dia seguinte para uma de suas secretárias. Assim que ela entrava na sala, ele se levantava com dificuldade, segundo uma delas, 'para, novamente, deixar-se cair exausto no sofá; quando, então, o criado suspendia seus pés num descanso. Ele permanecia estendido em completa apatia, com um único pensamento: chocolate e bolo. Seu desejo insaciável por bolo tornou-se absolutamente obsessivo. Se antes comia, no máximo, três pedaços, agora pedia que enchessem o prato até três vezes'. Outra secretária reclamou da perceptível monotonia com que, frequentemente, falava: 'Ele, que antes conversava apaixonadamente sobre todos os temas, agora só sabia falar sobre cães e adestramento, nutrição, e a ignorância e maldade do mundo.'
Apenas diante de visitas ele era capaz de se libertar da soturnidade de seus sentimentos e conseguia recuperar seu poder sugestivo e domínio sobre a persuasão. Costumava fazer uso de uma lembrança, do nome de um experiente comandante ou de uma insignificância grandiloquente para encorajar a si próprio e à visita; e construía, em sua fantasia, a partir de palavras-chave fortuitas, forças combatentes imensas que já estavam a caminho dos portões da cidade para dar início à batalha decisiva. Afinal, os russos lutavam com 'mercenários', asseverava, e a supremacia de que se vangloriavam não passava 'do maior blefe desde Gêngis Khan'. Ele sempre retomava a 'arma milagrosa', que provocaria a guinada definitiva e envergonharia todos os pusilânimes.
Embora estivesse enfraquecendo a olhos vistos, Hitler não abria mão do comando das operações. Um misto de perseverança e de consciência da missão que tinha sempre o reanimava; acrescente-se, ainda, uma desconfiança dilacerante que o levava a crer que seus generais pretendiam expô-lo ou, até, entorpecê-lo com a ajuda de seu médico, Dr. Morell, e, assim, tirá-lo de Berlim. Apesar de conseguir controlar-se de um modo geral, às vezes, era tomado de cólera e, uma vez, esbravejara, com os punhos em riste e tremendo por todo o corpo, contra seu chefe de Estado-Maior, Guderian, que chegou a dispensar nos últimos dias de março.
A sua solidão era patente agora. De quando em quando, um morador do bunker ficava observando como Hitler se esforçava para subir a estreita escada que levava à saída para o jardim, mas desistia no meio do caminho, extenuado, e dava meia-volta; e como, frequentemente, ia para o lavatório ao lado do corredor central, onde se encontrava o canil. Demoradamente e com uma expressão estranhamente vazia, ele brincava com sua pastora e os cinco filhotes os quais ela dera à luz no início de abril."
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quarta-feira, março 15, 2017
Amazing cover
Bonita homenagem do Deodato a uma daquelas capas inesquecíveis do Teioso pelo Keith Pollard (por onde anda?).
A original, de Amazing #186 (nov/1978).
A original, de Amazing #186 (nov/1978).
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terça-feira, março 14, 2017
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Trocasse a bruxinha por uma Slave Leia iria no alvo.
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quarta-feira, março 08, 2017
O show todo: L7 - january 23rd, 1993, Hollywood Rock Festival, Rio de Janeiro, Brazil
Ah, e vai logo o set quase inteiro (essa qualidade é a melhor). Esse merece.
Showzaço!
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Wargasmão!
Ainda feliz Todos os Dias das Mulheres!
Se me perguntarem, o melhor show daquele Hollywood Rock, fácil.
Pena que o Cobain, sentadinho ali ao lado da Courtney, não se inspirou nas meninas certas.
Se me perguntarem, o melhor show daquele Hollywood Rock, fácil.
Pena que o Cobain, sentadinho ali ao lado da Courtney, não se inspirou nas meninas certas.
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THE DJALIA, Wakanda’s collective memory
Linda.
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