Parece que foi ontem. Início da década de 1980 e lá estava eu devorando a
Almanaque Premiere Marvel #1, meu primeiro contato com a saudosa RGE. Uma das coisas que mais curti - além da maravilhosa Mulher-Hulk - foram as "cores radioativas" usadas pela editora. O verde da heroína era tão aceso e vibrante que quase brilhava no escuro.
Algum tempo depois, quando a Abril assumiu o título da Jess (como nós, íntimos, chamamos a Mulher-Hulk) e corrigiu a tonalidade das cores, demorei muito pra aceitar a mudança.
Na verdade, acho que detestei. Senão não lembraria disso, 35 anos mais tarde. Puta merda.
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