A afinação, o alcance e a técnica soberbas da Annie Lennox. Os arranjos simples e geniais de David A. Stewart. A harmônica inconfundível do Deus Stevie Wonder (e se existe uma gaita inconfundível é a Dele!). O coral gospel/spiritual na virada espetacular do meio da música.
Diamante puro.
E esse era o nível do pop de FM da minha época.
Sinto muito, garotos e garotas. Sinto muito mesmo.
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