quarta-feira, julho 29, 2020

Vinde a mim as Maravilhas



De Wonder Woman v2 #15 (abr/1988).

6 comentários:

Yuri Saladino disse...

A fase da Wonder Woman de George Pérez é perfeita. Foi o melhor retrato da personagem. Pérez fez uma reformulação fantástica que respeitou a mitologia e construiu identidade única para personagem. Teria sido maravilhoso se a DC Comics tivesse construído um relacionamento amoroso entre Superman e Wonder Woman, escrito por John Byrne e George Pérez e desenhado por Pérez. Eles perderam a oportunidade de fazer uma revista que misturasse ficção científica e mitologia e com dois quadrinista que estavam no auge na época. O que tivemos foi apenas uma edição especial.

doggma disse...

Também acho a repaginação da WW pelo Pérez definitiva, Yuri. Certas áreas da DC deveriam ficar intocadas, mesmo com tantas "Crises". A Maravilha do Pérez é uma delas.

Quanto ao romance Clark-Diana, ele foi até sugerido pelo Byrne naquela Super Powers #16 (e consumado n'Os Novos 52). Pessoalmente, salvo Elseworlds, sou da opinião do Alan Moore:

https://tinyurl.com/y2x5b2sw

Mas claro, gracejos e tensão sexual liberados, rs

Abraço!

Scant disse...

Ótima explicação

doggma disse...

Né!

Yuri Saladino disse...

Grande Doggma, eu, gentilmente, discordo da opinião de Alan Moore (meu escritor favorito). Depende da forma como seria feito: a liberdade artística, equipe criativa escolhida para projeto, etc. Já parou para pensar algo no estilo SAGA de Brian K. Vaughan e Fiona Staples?

Não sei se acontece com você, mas não aguento mais ler histórias de Superman que abordem Metropólis, Lois Lane, Lex Luthor. Acho o Superman um personagem maravilhoso que poderia ter histórias de ficção científica fantásticas. No entanto, as histórias são muito repetitivas ...giram em torno das mesmas deias a mais de 80 anos.

Gosto muito dos seu blogs BLACK ZOMBIE e ČΪĐΛĐΣ FΛΝΤΛŠΜΛ. Suas postagens e sues textos são excelentes. Um abração, amigo.

Obs: Não sou hater de Lois Lane. Eu gosto da personagem. E sobre Os Novos 52 ...prefiro esquecer que a DC Comics fez aquilo.

doggma disse...

Realmente, a publicação ininterrupta sempre foi o Calcanhar de Aquiles dos comics mainstream. Sessenta anos (pra mais) de cronologia sem sair de cima, fica quase impossível apresentar algo inovador ou surpreendente - salvas honrosas exceções, como X-Men do Hickman e o Imortal Hulk. E o Super é um dos mais afetados por essa estagnação.

No fundo, pra mim, a relação Escoteirão-Lois é inerente ao mythos do personagem. Não sei se por purismo meu ou por simples encanto (ainda), sei lá. E sinto que a Diana tem um papel importante nisso.

O Joe Kelly, quem diria, meio que resumiu esse triângulo na minha cabeça com aquela Action Comics #761 tocante --

https://cidadefantasma.blogspot.com/2019/01/Bom-dia-Lois.html

Estou entre o que o Clark resolveu lá pelas tantas na história e o caminho que tomou no final de Reino do Amanhã. Mas tô de boa com takes diferentes (Dick Tracy e Tess não se divorciaram após 45 anos de casório?). Desde que não descaracterizem os perfis, claro. Sem pactos com Trigon, por favor, rs.

Putz, brigadão pela moral, Yuri. Atendemos bem para atendermos sempre (ou até o Blogger entrar em extinção).

Abraços!